A primeira vez que eu te vi não me contive
Quis me aproximar por um momento
Que a tua beleza rara me cative
Que a tua morada seja o meu pensamento
Cantei com timidez tua beleza
E a luz do teu olhar me iluminou
Quanta graça, meu Deus, que singeleza!
No breve sorriso que ficou
A segunda vez que te vi foi à distância
Apenas pude perceber tua passagem
E o movimento que teu andar desperta
Mesmo que a emoção se entorpeça
Ainda que você desapareça
Valeu a pena tua descoberta
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