Deixo o papel de lado
Esqueço a minha caneta
Tiro a fantasia do poeta que nunca fui
Deixo essa ilusão
Que só machuca meu coração
Não foi bom falar de emoção
As palavras fogem
Os versos não são claros
Perdido em meio a um turbilhão de emoções
Pra que lembrar dos sonhos desfeitos
Ou dos sonhados
Se meus versos não encantam quem eu sonho
Por que falar das dores
Dos horrores, dos dramas
Se a dama que os lê não chora comigo
Por que dividir meus versos íntimos
Se eles mal são compreendidos
E sequer são respondidos
Não vou mais falar do amor
Que somente eu entendo
Se até mesmo ele me deixou
Para que falar de emoção
Se todos querem razão
E pisoteiam os delicados caminhos do meu coração
Nunca quis ser poeta
Apenas tentei transformar em versos,
Tiro a fantasia do poeta que nunca fui
Deixo essa ilusão
Que só machuca meu coração
Não foi bom falar de emoção
As palavras fogem
Os versos não são claros
Perdido em meio a um turbilhão de emoções
Pra que lembrar dos sonhos desfeitos
Ou dos sonhados
Se meus versos não encantam quem eu sonho
Por que falar das dores
Dos horrores, dos dramas
Se a dama que os lê não chora comigo
Por que dividir meus versos íntimos
Se eles mal são compreendidos
E sequer são respondidos
Não vou mais falar do amor
Que somente eu entendo
Se até mesmo ele me deixou
Para que falar de emoção
Se todos querem razão
E pisoteiam os delicados caminhos do meu coração
Nunca quis ser poeta
Apenas tentei transformar em versos,
Aquilo que sente meu pobre coração
Não quero mais
Hoje digo adeus a poesia
E guardo essa triste fantasia
Não quero mais
Hoje digo adeus a poesia
E guardo essa triste fantasia
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