Porquê esta raiva,
Mordaça de vontade?
Porquê tanta ira,
Energia derramada?
Porquê, meu Deus,
Porquê?!
Outrora lago calmo e sereno,
Sou hoje turbilhão desenfreado...
Não quero,
Não gosto,
Não consigo deixar de o ser!!!
Perdi azuis serenos,
Larguei portos seguros,
A aventura é mar alto!
E a raiva é mordaça de vontade!!!
terça-feira, 26 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
COISA QUE EU GOSTARIA DE TER ESCRITO VI
Tendo A Lua
Herbert Vianna; Tet Tillett
Eu hoje joguei tanta coisa fora
Eu vi o meu passado passar por mim
Cartas e fotografias gente que foi embora.
A casa fica bem melhor assim
O céu de ícaro tem mais poesia que o de galileu
E lendo teus bilhetes, eu penso no que fiz
Querendo ver o mais distante e sem saber voar
Desprezando as asas que você me deu
Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua
Merecia a visita não de militares,
Mas de bailarinos
E de você e eu.
Eu hoje joguei tanta coisa fora
E lendo teus bilhetes, eu penso no que fiz
Cartas e fotografias gente que foi embora.
A casa fica bem melhor assim
Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua
Merecia a visita não de militares,
Mas de bailarinos
E de você e eu.
Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua
Merecia a visita não de militares,
Mas de bailarinos
E de você e eu.
Herbert Vianna; Tet Tillett
Eu hoje joguei tanta coisa fora
Eu vi o meu passado passar por mim
Cartas e fotografias gente que foi embora.
A casa fica bem melhor assim
O céu de ícaro tem mais poesia que o de galileu
E lendo teus bilhetes, eu penso no que fiz
Querendo ver o mais distante e sem saber voar
Desprezando as asas que você me deu
Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua
Merecia a visita não de militares,
Mas de bailarinos
E de você e eu.
Eu hoje joguei tanta coisa fora
E lendo teus bilhetes, eu penso no que fiz
Cartas e fotografias gente que foi embora.
A casa fica bem melhor assim
Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua
Merecia a visita não de militares,
Mas de bailarinos
E de você e eu.
Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua
Merecia a visita não de militares,
Mas de bailarinos
E de você e eu.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
FOTO
A fotografia que te mostra assim inteira
É preto, branco, colorida e olha para mim.
É postal que se diz de ti, é miragem que vem por ti
E enxergo-a com cores do sorriso e do coração
Como se a vontade fosse quem manda, sem mais regra.
A fotografia que te mostra, tem cheiro
De saudade e de perfumes que são assim...
Únicos... especiais, como sei que nunca vi
Há sabor no olhar que vejo e me alegra.
A foto que te mostra fala comigo,
Cara a cara, e lembra-me que me castigo
Por ter que castrar o querer estar
O retrato que te mostra assim já é nosso...
Tento gastá-lo com olhos que pensava que não tinha,
Tenho que cheirá-lo com sentido que na alma se aninha.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Derrota ou Superação
Cala-se em mim uma palavra
Silencia em meu peito toda voz
Apaga-se na mente toda escrita
Mas em esperança me mantenho
Emudecido neste ponto espero
Humilde minha cabeça arqueia
Mas dos restos finais me enlevo
E com uma luz forte me inebrio
A força renasce com estrondo
Em meu peito qualquer dor seca
Em meus punhos o mundo fica
E na minha vontade me reencontro
Dos escombros findos me levanto
Em respiração forte me inspiro
Em grito silencioso me fortaleço
E para renovada luta já estou pronto
quinta-feira, 3 de março de 2011
DEIXA, DEIXO
Deixa pra lá
Tudo que senti
Deixa pra lá
Tudo que perdi
Deixa pra lá
Tudo que sofri
Deixo pra lá
Deixa pra lá
Os sorrisos
Deixa pra lá
Os sonhos
Deixa pra lá
Deixa tudo pra lá
Os desejos, os beijos
As agruras, as dores
As tentações e as cores
Deixo pra lá
Deixo pra lá
Todos os sorrisos
Todos os olhares
Todos os princípios
Todos os males
Deixo pra lá
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
OLHOS
Seus olhos nunca me abandonaram
Sua boca habita meus pensamentos
Sua pele, seu cheiro,
Suas idéias que são as minhas,
Seus ideais que são os meus,
Suas necessidades, suas vontades
Suas carências, suas decências,
Seus medos, seus receios
Tudo tão belo, tudo tão intimo
Tão doloroso de ouvir e sentir,
Tão igual, tão normal,
Tão divino e tão mortal,
Tão mesquinho e tão benigno e altruísta,
Que de pensar me assusta, olhar para os outros
E me deixar morrer em ti...
PRESO
Preso no amor que me escolheu
Preso na dor do adeus que senti
Prisioneiro de um conto de fadas
Liberto por ter sido lido
Vasculho meu interior pra tentar me encontrar
Mas encontro tudo arrasado pelo furacão que foi você
Levou telhas, telhados, moveis, meu chão e tudo que dentro havia
Só restaram as paredes frias e sem historia pra contar
A solução é demolição, quem sabe reconstrução de um reencontro...
QUERO, QUERIA
Queria me ver através dos seus olhos,
Queria me ver impregnado em sua alma,
Queria me olhar e só enxergar você,
Queria tanto,
Quero tanto,
Quero morrer querendo te ver em mim,
Me vendo em você...
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
TORTA DE LIMÃO
Para aquelas pessoas que gostam de uma Torta de limão segue é uma boa dica...
Ingredientes:
1 Pacote de biscoito maizena1 Lata de creme de leite
1 Lata de leite condensado
3 Limões
4 Colheres de sopa de manteiga
Modo de preparo:
Bata os biscoitos de maizena no liquidificador até que eles virem farelo, depois adicione a manteiga e mexa com as mãos até que vire uma massa.Depois espalhe a massa sobre uma travessa
Leve ao forno por 05 minutos, deixe esfriar
Misture o leite condensado, o creme de leite e o suco de limão. Coloque o creme por cima da massa de biscoito.
Coloque na geladeira.
Obs.: Cubra com chantilly, merengue,suspiro ou gelatina... ou seja fica ao seu criterio...
Fabi decidi dividir essa decilia com o povo...
Bom apetite!
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
TORMENTA
Ao vento, ao relento,
com a tal frieza no coração...
Morto de corpo e alma
e pensamentos que só me levam a você,
com a tal frieza no coração...
Morto de corpo e alma
e pensamentos que só me levam a você,
e ao que restou de nos dois
Lembro de você,
um vazio profundo,
sou como uma nau em alto mar,
Quem sabe,
Jogado em meio a uma tormenta,
Quem sabe,
exausto a esperar por um milagre...
um vazio profundo,
sou como uma nau em alto mar,
Quem sabe,
Jogado em meio a uma tormenta,
Quem sabe,
exausto a esperar por um milagre...
Nem o sopro mais forte,
nem a escuridão mais profunda,
poderá tirar, aplacar esse meu desejo,
em te rever,
e nada impedira as minhas braçadas...
nem a escuridão mais profunda,
poderá tirar, aplacar esse meu desejo,
em te rever,
e nada impedira as minhas braçadas...
Assim nadarei até a costa
fico assim na areia esperando por você,
esperando que me resgate,
que me leve em seu cruzeiro,
em seu barco para sempre...
esperando que me resgate,
que me leve em seu cruzeiro,
em seu barco para sempre...
Espero que venha me salvar,
na imensidão deste mar...
na imensidão deste mar...
Assinar:
Postagens (Atom)