
Ai que medo que dá
esse prazer de estar sozinha,
essa alegria de sair sozinha,
essa emoção de enfrentar sozinha
a viagem sem volta da vida!
Ai que medo que dá
esticar os braços
para agarrar o mundo
e só encontrar - lá longe!
a ponta dos próprios dedos.
Ai que medo que dá
essa força de seguir em frente,
abrindo trilha e estrada,
olhando o sol cara a cara
e escolhendo o destino
no nó das encruzilhadas.
Nem eu sei...